Perguntas frequentes
P1. Como PLASCON® convierte os resíduos perigosos em descartes ambientamente aceitáveis?
Os residuos se injectam em um fluxo de plasma extremamente quente que rapidamente rompe a estrutura molecular dos materiais de resíduo. Os iones e átomos individuais logo são transformados em simples moléculas que posteriormente se convertem em compostos inorgânicos. Depois, estes compostos são liberados através de sistemas de tratamentos de efluentes convencionais.
P2. Qual é a diferença entre o processo de PLASCON® e o da incineração?
PLASCON® não utiliza um combustível como gás natural, hidrogênio e onde há chama. A energia para a conversão do residuo é proporcionada por um arco de plasma que aquece um gás de plasma a temperaturas superior a 10,000°C (os incineradores funcionam normalmente a temperaturas máximas de 1.200 - 1,300°C). O processo não requer de oxigênio para a "destruição". A conversão (destruição) de resíduos desta maneira, é conhecido como pirólise.
P3. Que tipos de resíduos PLASCON® pode destruir?
Praticamente qualquier líquido orgânico ou resíduo gasoso pode ser destruído em PLASCON®. Na prática, também pode-se passar pelo processo compostos aquosos muito finos. Além do mais, os BPC incluídos em resíduos "sólidos" como transformadores elétricos contaminados com BPC podem ser destruídos ao separar, primeiramente, o líquido de BPC do material sólido. Técnicas de extração de solventes, autoclave e desorção térmica são processos de tratamento iniciais aplicáveis. Em caso de dúvidas, por favor entre em contato conosco e faremos uma avaliação de seu fluxo específico de resíduos.
P4. Quais entradas de processo requerem as unidades de PLASCON®?
Requere-se de argônio de alta pureza (idealmente de 99.999%) como o gás de plasma, fornecimento elétrico trifásico de aproximadamente 250 kVA, soda cáustica líquida (NaOH) em grandes quantidades, água não tratada e vapor ou oxigênio dependendo do material de resíduo.
P5. Qual é o tamanho de uma unidade PLASCON®?
A unidade PLASCON® principal é montada em um bastidor e está desenhada para ser transportada em um container padrão de 20 pés. O transformador/retificador da unidade PLASCON® é instalado separado.
P6. O local deve cumprir requisitos especiais que devem ser considerados?
PLASCON® pode operar em um edifício simples parecido a uma fábrica, com um muro de contenção adequado ao redor do bastidor da unidade PLASCON®. O edifício deve tem boa ventilação. Não há outros requisitos especiais, além de um espaço ao lado do edifício para serviços tais como: cilindro de argônio líquido, cilindro de oxigênio (caso necessário), tanque de soda cáustica, torre de esfriamiento e quaisquer tanques requeridos para o manejo de efluentes.
P7. É necessário possuir alguma destreza especial para operar uma unidade de PLASCON®?
O processo PLASCON® pode comparar-se com uma unidade de procesamento químico pequena. È preferível que os operadores da unidade tenham experiência em trabalhar em um ambiente de unidade de processamento químico. No entanto, o processo é muito simples de operar e mesmo operadores inexperientes podem adaptar-se rapidamente ao processo. É vantajoso contar com assessoria de engenheiros qualificados para situações não rotineiras.
P8. Qual é o nível de tempo em linha que posso esperar de uma unidade PLASCON®?
PLASCON® é um processo contínuo. A experiência de operacional da unidade funcionando 3 turnos por dia, 7 dias da semana, normalmente produzirá uma porcentagem de tempo em linha entre 80% e 90%.
Q9. Falando de segurança, como é PLASCON®?
O sistema de controle do processo monitora todos os parâmetros críticos do processo e, caso ocorra uma tendência adversa do sistema, que saia dos parâmetros predefinidos, a unidade se desligará instantaneamente. Em razão de que o volume de residuos não destruídos contados dentro do processo em qualquer momento é da órdem dos miligramas, poucos resíduos poderiam escapar à atmosfera. Apesar do fato de que as temperaturas do plasma alcançam os 10,000°C e superiores, os operadores não estão expostos a temperaturas extremas nem a condições de operações perigosas.
P10. PLASCON® é uma tecnologia comercialmente provada?
Sim! A primeira instalação foi feita em 1992. Esta unidade ainda oferece serviço contínuo de 3 turnos por dia, 7 dias por semana. Outras nove unidades PLASCON® estão atualmente sendo usadas comercialmente na Austrália, Japão, México e nos EE.UU. As agências de proteção ambiental de cada um dos ditos países tem aprovado sua operação.
P11. PLASCON® é rentável?
Em vista de que a configuração do processo PLASCON® varia de acordo com os resíduos, o local, os requisitos de regulamentação, etc., não é possível oferecer a estimativa do custo para PLASCON®. Porém, a unidade PLASCON® é um dispositivo compacto, pequeno, o investimento é muito competitivo em comparação com a maioria das tecnologias de destruição de alto rendimento.
SRL Plasma, com prazer fará um orçamento que se ajuste às suas necessidades espefícas, após receber a informação preliminar, tal como a detalhada no resumo comercial. Na Austrália, PLASCON® tem demonstrado ser mais rentável que outras tecnologias, entre elas os processos químicos e termoquímicos.
A unidade destruirá entre uma e três toneladas métricas de resíduos por dia, dependendo da composição química da fonte de resíduos. Cabe destacar que o custo de destruição é em grande medida independente da concentração do componente tóxico da fonte. Portanto, o processo é mais rentável quando os resíduos estão concentrados. Nestes casos, o custo total da destruição (inclusos capital investido e de operação) serão competitivos com os da incineração, especialmente para os resíduos muito halogenados.
Por seu pequeño porte PLASCON®, pode localizar-se próxima à fonte ou ponto de coleta dos resíduos. Com a implementação de um sistema PLASCON® pode-se economizar bastante no transporte de resíduos perigosos. Em alguns casos reais, que empregam sistemas de incineração centralizados, o transporte de resíduos perigosos representa mais da metade dos custos de destruição.
P12. Quanto dura a tocha de plasma?
A tocha de plasma desenvolvida por CSIRO e SRL Plasma é particularmente robusta. É uma tocha de alta eficiência que tem sido usada comercialmente, com pequenas modificações e melhoras desde 1992. O corpo da tocha resistirá às mais rigorosas condições por milhares de horas de uso contínuo. Dependendo do tipo específico de resíduos que estejam sendo tratados, pode ser preciso substituir com mais frequência os componentes expostos diretamente às temperaturas elevadas dos gases, produto da pirólise dos resíduos. Entretanto, estes componentes foram desenhados para serem trocados rapidamente e podem restaurar-se facilmente para serem posteriormente reutilizados.
P13. A unidade PLASCON® pode ser utilizada para tratar resíduos sólidos?
PLASCON® é adequada para o tratamento de gases e líquidos. Partículas muito finas podem ser tratadas quando suspensas em um líquido. Para sólidos como terra ou componentes elétricos contaminados, deve-se primeiro extrair os contaminantes. SRL Plasma possui experiência no uso de processos tal como a desorção térmica e a extração de solventes para retirar os contaminantes dos sólidos. Os líquidos resultantes, podem ser tratados posteriormente na unidade PLASCON®. Os resíduos sólidos a temperatura ambiente também têm sido eliminados com unidades PLASCON® mediante a disolução, a conversão a compostos aquosos ou à fundição dos resíduos.